Morador de João Neiva é destaque na produção de mel

Manoel Olívio Mazega, ou seu Neco como é conhecido, é morador de João Neiva e apicultor há mais de 40 anos. O primeiro contato com abelhas veio por influência de seu pai, que também foi apicultor, e ainda criança, o menino aprendeu a cuidar do apiário da família.

Texto  Sumaida Zuccolotto
29 de março de 2019 às 00h00.

                  

Manoel Olívio Mazzega, ou seu Neco como é conhecido, é morador de João Neiva e apicultor há mais de 40 anos. O primeiro contato com abelhas veio por influência de seu pai, que também foi apicultor, e ainda criança, o menino aprendeu a cuidar do apiário da família.

Manoel cresceu, formou família, mas nunca abandonou o amor pelas abelhas. Prestes a completar 78 anos e aposentado da extinta Companhia Vale do Rio Doce, o morador de João Neiva ainda tem todo o gás necessário para tocar a produção de mel, mas agora, conta com a parceria de um de seus cinco filhos, Devison Rivelin.

Atualmente, a produção anual de mel da família Mazzega chega a cinco toneladas e vem da espécie abelha-europeia (Apis mellifera) e é vendido para todo o Espírito Santo e também exportado para países como Estados Unidos e Japão.

“A cultura do povo brasileiro é utilizar o mel de forma medicinal. Fora do país, nosso produto é usado de várias maneiras, principalmente na alimentação. Lá fora eles já começam o dia colocando o mel na mesa de café da manhã”, destaca seu Neco. 

O mel e seus derivados produzidos no Brasil são reconhecidos mundialmente e considerado um dos mais puros do mundo, assim, sendo aceito nos mercados europeus e norte-americanos.

Segundo seu Neco, ele tem o desejo de expandir a produção de seu mel e continuar a importar e exportar seu produto, levando o nome de João Neiva para os quatro cantos do mundo.

  

Apicultura

Sabe-se que as abelhas existem há pelo menos quarenta e dois milhões de anos e que os primeiros registros da apicultura são de 2.400 a.C, quando os egípcios colocavam as abelhas em potes de barro. 

No Brasil, as abelhas com ferrão foram introduzidas pelos padres jesuítas que vieram da Europa para catequizar os índios. Foi pelas mãos do Padre Antônio Pinto Carneiro que o primeiro lote de abelhas foi importado da Europa, em 1839, para criação racional, mas foram abandonadas depois de certo tempo, voltando à vida selvagem.

Ao longo dos anos, muita coisa aconteceu e na década de 80, houve, no Brasil, a “explosão doce” - uma superprodução que o fez saltar de 27º para 7º produtor mundial de mel.

 

 

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Thaís Tonini
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